Nestes dias de preocupações, quarentena e isolamento social, temos sido orientados a termos paciência, ficar em casa, não expor nem a nós nem aos nossos familiares ao contágio e assim, nos tornarmos pacientes (internados) em hospitais. Permanecer em casa com junto com a família, não deveria ser motivo de estresse, ainda mais para nós, que temos a benção de partilhar a benção da igreja nos lares. A paciência de permanecer em casa, junto com a família, não tira nosso direito de escolha, tomar decisões, realizar nossas tarefas. Temos apenas a limitação momentânea de não ficar andando por aí, sem necessidade. Mas, se não tivermos paciência para ficar em casa, os que podem e devem, corremos o risco de nos tornarmos pacientes hospitalares, onde os cuidados, decisões e tratamento serão determinados pelos profissionais encarregados do tratamento médico. Creio que é infinitamente melhor ter paciência. No capítulo 12, versículo 9 nos exorta que o nosso amor não seja fingido. A obediência às leis e a ordem social constitui também uma forma de amor. O versículo 12 do mesmo capítulo nos orienta como podemos permanecer firmes, abençoados e abençoar aos outros nesses dias atribulados.
1- Alegrai-vos na esperança. Nossa esperança é: perto está o Senhor.
2- Sede pacientes (tendo paciência) na tribulação. Todos os povos e nações estão atribuladas e angustiadas com o grande número de doentes e mortos que não para de aumentar.
3- A forma de sermos pacientes é: “Perseverar em oração”.
Ao nos colocarmos em oração, reconhecemos nossa pequenez e incapacidade, encontramos conforto, alegria e temos a nossa esperança renovada. Portanto:
Rm. 12:12: Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação e perseverai na oração.
Por Maria das Dores